segunda-feira, 26 de maio de 2008

Immortality

Hoje, lendo a revista Veja da semana passada (sou um cara atualizado), encontrei uma reportagem bem interessante sobre a ligação entre a paixão e certos grupos de hormônios.
Não é de hoje que a ciência busca a lógica de comportamentos tão ilógicos de um homem apaixonado. Em O Gene Egoísta, Richard Dawkins propõe de modo assustador que “somos todos robôs biológicos construídos e controlados por nossos genes egoístas". Ateu até o tutâno dos ossos, Dawkins destrói qualquer resquício da visão romântica que temos sobre o amor.

Verdade seja dita: o mais próximo que podemos chegar da imortalidade é propagando nossos genes pelo mundo.
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E os hormônios, segundo a antropóloga Helen Fisher têm participação nas razões biológicas da escolha de um parceiro. Pura química: simples assim.

As pesquisas de Helen sustentam que há basicamente quatro tipos de personalidade, determinados pela predominância de certos hormônios e neurotransmissores no organismo. Cada grupo procura parceiros com afinidades ou qualidades complementares. Verifique o tipo pelo qual você tende a sentir atração aqui.


Certo...Mas se o amor não passa de uma mera questão química, por que diabos nós, pobres nerds, temos tanta dificuldade em lidar com ela???



7 comentários:

Anônimo disse...

ótimo.
Não que eu seja uma nerd, mas é como se fosse.

=)

Samura disse...

ah tá...
É cientificamente impossivel um individuo escolher Física e NÃO ser nerd

Anônimo disse...

ahahah

Juro, eu sou a pessoa menos nerd que eu conheço.

=)

Anônimo disse...

agora, falando dos nerds com qm eu convivo. Parece que uma quantidade significativa deles (metade) se dão bem com o tal do amor. A outra metade, parece nem ligar.

=]

Samura disse...

calma ai,
e aonde fica a parte nerd que liga pro amor e só se dá mal com ele!?

Anônimo disse...

Essa parte,acho que fica toda comigo.

Samura disse...

você que pensa...